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sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Horário de Verão - Odiando ou amando ele está às vésperas

O horário de verão está chegando. 

Por Jesus Manoel/Metas
Começa a zero hora do dia 16 deste mês e termina dia 19 de fevereiro de 2017. No dia 16, sábado da semana que vem, os moradores das regiões Sul, Leste e Centro-Oeste deverão aumentar os seus relógios em uma hora. Com vocês passarão a dormir mais cedo, mais vai levantar também mais cedo. Nesse período, os amantes do esporte poderão aproveitar as tardes prolongadas para suas atividades físicas.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Instituição federal de ensino tem atividades ameaçadas devido a cortes de verbas

E os alunos ocupam a escola protestando contra esses cortes
O relato a seguir é de um jovem, Pedro Paulo, publicado na página de Marcelo Brum titular do programa de rádio, A Voz do Campo.

Veja o pedido de um jovem estudante
"Olá Marcelo, sou Pedro Prado filho de Rubem Prado agropecuarista de Santiago
Gostaria de vir falar contigo em um melhor momento mas não infelizmente vim recorrer a você em um lamentável momento de uma instituição que forma técnicos em agropecuária, zootecnia e agricultura
O Instituto Federal farroupilha de São Vicente do Sul RS está ameaçado por dois projetos que estão para ser votados que reduz os recursos de todos os institutos federais.
Por esse motivo as lideranças estudantis do campus uniram-se para ocupar a instituição
Desde ontem filhos de produtores rurais de todo RS estão a dormir em corredores
Como forma de protesto para garantir seus direitos
Tenho algumas fotos para lhe mandar
Se puder ajudar a divulgar o ato eu ficaria imensamente agradecido
Eu sou ex-presidente do grêmio estudantil de lá e como já fiz parte daquela instituição sinto-me na obrigação de ajudá-la."

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Tecido feito de abacaxi pode ser o couro do futuro

O Piñatex é a epítome da sustentabilidade: essa imitação de couro é feita de folhas do abacaxi! Além de poupar animais, as fibras de celulose extraídas das folhas são consideradas subproduto da agricultura e, sem uso, estragariam ou seriam queimadas.

Aproximadamente 40.000 toneladas de resíduo de abacaxi são desperdiçadas anualmente – imagina todo esse material direcionado à produção do novo “couro”?

Esse tecido alternativo foi criado pela designer Carmen Hijosa e é produzido nas Filipinas.

Para as fibras parecerem couro elas são separadas e feltradas em um pano sem trançados que pode ser usado em roupas, sapatos e móveis.

O Piñatex é flexível e leve, além de poder levar costuras e ter padrões impressos em sua superfície.

O material não é completamente biodegradável - ainda! - porque possui uma camada protetora para garantir sua durabilidade.

Alternativas totalmente sustentáveis já estão sendo estudadas. E aí, você usaria Piñatex?

Como três brasileiros chamaram a atenção do Google e da NASA

Thales Nicoleti, Mariana Vasconcelos e
Raphael Pizzi: eles criaram a Agrosmart,
que ajuda agricultores a tomarem decisões
Revista Exame
A cada cinco reais que a economia brasileira ganha com sua produção, um real vem do agronegócio: o setor é responsável por 20% do PIB do país.

Mesmo assim, ele ainda pode produzir muito mais. Na média, colhemos metade do milho que os americanos produzem por hectare. Nossos rebanhos bovinos rendem, no mesmo espaço, um sexto da carne produzida pelos alemães e um quinto do que conseguem os canadenses.

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Já há startups mirando esse enorme potencial de expansão. É o caso da Agrosmart: criada por três jovens empreendedores em 2014, a empresa aposta na tendência da “agricultura digital” - usar a coleta e análise de dados para que os agricultores tomem melhores decisões e consigam produzir mais e melhor.

Sua estratégia parece ter dado certo: a startup atraiu a atenção de nomes como Google e NASA, além de ter como meta faturar dois milhões de reais neste ano.

A ideia

Os sócios Mariana Vasconcelos, Raphael Pizzi e Thales Nicoleti conhecem a agropecuária. Os três moram no sul de Minas Gerais, uma região que tem uma tradição no setor, conta Vasconcelos, CEO da Agrosmart.

Segundo a empreendedora, as decisões tomadas no ramo do agronegócio costumam ser ou por intuição ou por conselhos passados por parentes e vizinhos.

“Quando se fala em irrigação, por exemplo, a gente brinca que 99% dos agricultores bate o bico da bota no chão. Chutando, ele vê se a terra está fofa. Se não estiver, é porque precisa ser irrigada.”

Diante de um impacto cada vez maior no meio ambiente, porém, não dá mais para confiar nos modelos tradicionais de tomada de decisão.

“Hoje, sofremos com mudanças climáticas e com a falta de recursos hídricos. Esses são fatores determinantes para a produtividade, que precisa aumentar para suprir a demanda. Está cada vez mais difícil para o agricultor – aquilo que ele sempre ouviu falar não faz mais sentido”, diz Vasconcelos.

“Eu acho que agora é a hora: há muita demanda e muitos desafios, o mundo todo está pensando em como aumentar a produção. Talvez irá demorar para ser um mercado maduro, mas é o momento de ter novas ideias e criar soluções.”

Desenvolvimento de produto

A Agrosmart começou em setembro de 2014, a partir de um problema que a própria empreendedora via em sua família, que trabalha com agricultura: eles não podiam viajar por muitos dias, já que era preciso analisar o estado da lavoura constantemente.

Por isso, a primeira missão da Agrosmart foi criar um sistema de monitoramento: sensores são instalados no cultivo do agricultor e, por meio de um software, ele pode acompanhar de qualquer lugar como anda sua produção. Leia mais